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  1.  20
    A metáfora da noite escura no itinerário espiritual de São João da Cruz (The metaphor of the dark night in spiritual journey of São João da Cruz) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p779. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2012 - Horizonte 10 (27):779-803.
    A imagem da noite é uma constante em diversas tradições místicas, estando associada à necessidade, expressa pela mística apofática, de transcender às imagens, ao conhecimento e ao nome de Deus, bem como a um método ascético que conduziria a uma experiência que não sendo sensível ou inteligível, não é catalogável pelo nosso sistema de cognição. A noite será uma das imagens mais poderosas e de maior expressividade na poesia de São João da Cruz, representante da mística ibérica do séc. XVI. (...)
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  2.  29
    Erotismo, mística e morte: a tríade adeliana (Eroticism, mysticism and death in Adélia Prado poetry) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n25p104. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2012 - Horizonte 10 (25):104-119.
    Resumo O artigo pretende apresentar as principais linhas temáticas da poética de Adélia Prado, escritora que do primeiro ( Bagagem , 1976) ao último livro ( A duração do dia , 2010) tem surpreendido público e crítica com a articulação de temas que o senso comum considera divorciados, mais propriamente, uma religiosidade mística e uma erótica candente. Pensar o erótico e o místico em Adélia é pensar o humano circunscrito pelo horizonte da morte, sabendo-se que, mais do que uma temática, (...)
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  3.  37
    O aprendizado do não-saber na mística de Angelus Silesius (The learnig of the not-knowing in the mystique of Angelus Silesius) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p196. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (18):196-213.
    A linguagem apofática é um gênero discursivo estreitamente relacionado à Teologia Negativa, cuja formulação mais acabada se encontra na obra do Pseudo-Dionísio (séc. V), místico que funda uma tradição negativa que se perpetuará durante toda a Idade Média e Moderna. Na contemporaneidade diversos autores (DERRIDA, 1995 e 1997; FRANKE, 2007; PONDÉ, 2003; VEGA, 2004 e 2009 e outros) têm destacado a retomada desse gênero discursivo nas artes, na literatura e nas ciências humanas de forma geral. A linguagem apofática é, portanto, (...)
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